1. Usar contas digitais pré-pagas ou fintechs
- Algumas fintechs permitem criar contas digitais com identificação mínima e oferecem cartões pré-pagos.
- Você pode fazer um Pix usando essas contas sem expor diretamente sua conta principal.
- Exemplo: contas digitais internacionais, ou fintechs brasileiras que aceitam cadastro simplificado (mas ainda precisam de CPF).
2. Chaves temporárias
- Algumas contas oferecem a opção de gerar chaves Pix temporárias, que podem ser usadas uma única vez e depois deletadas.
- Isso não esconde quem está enviando, mas dificulta rastrear para terceiros.
3. Criptoativos
- Você pode enviar dinheiro “anonimamente” usando criptomoedas e depois convertê-las em reais via exchanges que permitem Pix.
- Atenção: exchanges reguladas ainda pedem KYC (identificação), então não é completamente anônimo.
- Exchanges não regulamentadas podem existir, mas têm risco alto de fraude e problemas legais.
4. Evitar vincular contas pessoais diretamente
- Use contas separadas de pagamentos (como uma fintech) para receber e enviar Pix, em vez da sua conta principal.
- Isso dá uma camada de privacidade, mas não anonimato total.